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Início » Dicas » Tarifas EUA: desafios e oportunidades para o Brasil no comércio global

Tarifas EUA: desafios e oportunidades para o Brasil no comércio global

  • Foto de Redação Narwal Redação Narwal
  • 23 maio 2025
  • 10 minutos
  • comex, tarifas eua
bandeira dos eua estendida representando as tarifas no eua

Desde o início de seu novo mandato, o governo Trump voltou a apostar em tarifas e medidas protecionistas, reafirmando sua visão crítica sobre acordos multilaterais e a lógica tradicional do livre comércio. A tarifação inclui as importações de aço, veículos elétricos, baterias e semicondutores.

Embora as novas tarifas tenham como alvo direto grandes players do comércio internacional, inclusive Canadá e México, parceiros tradicionalíssimos e vizinhos dos EUA, os efeitos podem ser sentidos em outros países, que participam das mesmas cadeias globais de fornecimento ou competem pelos mesmos mercados. Especialistas alertam que os impactos indiretos vão desde a reconfiguração de cadeias produtivas até variações nos custos logísticos e nos fluxos de importação e exportação.

As novas resoluções aprofundam também a disputa entre os EUA e a China pela liderança comercial e reacendem o debate sobre os rumos do comércio internacional. Nesse cenário ainda indefinido, especialmente após os sinais de entendimento entre os dois países e a suspensão, por 90 dias, das novas tarifas, o Brasil pode tanto enfrentar desafios quanto encontrar oportunidades comerciais, com a possível reconfiguração de rotas e acordos globais.

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Leia também: Como a Reforma Tributária afeta o Comércio Exterior?

O que muda para o aço brasileiro?

Apesar da suspensão temporária de algumas tarifas, o setor siderúrgico segue sendo um dos principais alvos das medidas e com taxação mantida. O presidente norte-americano justificou as tarifas com base na alegação de que a China continua praticando dumping, ou seja, vendendo aço no mercado global a preços artificialmente baixos, sustentados por subsídios estatais.

Esse contexto reforça a importância de parceiros comerciais que ofereçam previsibilidade e confiabilidade. O Brasil, como importante exportador de aço e produtos industriais, pode se beneficiar da nova configuração. Mas, para isso, é preciso estar pronto para responder às exigências logísticas e regulatórias do novo mercado.

Brasil em posição estratégica, mas com desafios internos

materiais siderurgicos representando a taxação dos eua com os materiais

A aplicação de tarifas mais altas aos produtos chineses tende a provocar uma realocação de demanda em segmentos como siderurgia, autopeças e tecnologia. Isso pode abrir portas para o Brasil, tanto como fornecedor direto quanto como elo de rotas alternativas de distribuição.

No entanto, há obstáculos: infraestrutura logística limitada, burocracia documental e processos manuais ainda são entraves significativos para quem deseja competir em mercados exigentes como o norte-americano.

Além disso, empresas que dependem de insumos chineses em suas cadeias produtivas, como a de automóveis, eletrônicos e bens de consumo duráveis, podem ser afetadas por aumento de custos, atrasos e necessidade de reorganização de fornecedores.

Fortalecimento de blocos comerciais

Diante da instabilidade provocada por disputas comerciais entre grandes potências, países emergentes vêm intensificando esforços para diversificar suas parcerias econômicas, reduzindo a dependência de mercados concentrados. Uma das estratégias mais relevantes nesse cenário é o fortalecimento de blocos regionais e a celebração de acordos bilaterais ou multilaterais, que oferecem maior previsibilidade, acesso a novos mercados e estímulo à competitividade.

Para o Brasil, duas frentes se destacam. A primeira é a cooperação econômica crescente entre os países do BRICS, que vem se ampliando com iniciativas voltadas ao uso de moedas locais no comércio, projetos de infraestrutura e integração tecnológica. Embora ainda não se configure como um bloco comercial formal, o BRICS tem se consolidado como uma plataforma de diálogo e coordenação econômica entre economias emergentes.

A segunda frente é o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, cujas negociações foram concluídas em 2019, mas cuja ratificação segue pendente. Apesar dos entraves políticos, com destaque para a resistência da França, baseada em preocupações ambientais e protecionismo agrícola, o tratado representa uma das maiores zonas de livre comércio do mundo, abrangendo cerca de 720 milhões de consumidores. Se ratificado, o acordo pode abrir portas para produtos brasileiros com tarifas reduzidas, maior integração tecnológica e aproximação regulatória com o bloco europeu.

Essas iniciativas, se concretizadas, podem posicionar o Brasil de forma mais estratégica no comércio internacional, especialmente em um momento em que as tensões entre Estados Unidos e China provocam uma reconfiguração das cadeias globais de fornecimento.

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Leia também: Tipos de Drawback: entenda tudo sobre este regime especial

Agilidade operacional como diferencial competitivo

A nova lógica do mercado global, com tarifas imprevisíveis, tensões geopolíticas e mudanças rápidas nos fluxos de comércio, coloca em evidência agilidade operacional, que deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência básica para competir. Sai na frente quem consegue agir com rapidez, manter o compliance em dia e gerenciar sua operação de forma integrada, ponta a ponta.

A realidade é que decisões políticas como medidas unilaterais, taxações emergenciais ou renegociações diplomáticas afetam diretamente prazos, custos logísticos e rotas comerciais. Nesse cenário, o mínimo erro pode representar demurrage, multas ou perda de contrato. Não basta mais ter o contrato fechado, é preciso garantir que cada etapa do processo internacional esteja visível, validada e sob controle.

Empresas que ainda dependem de controles manuais, planilhas fragmentadas e trocas de e-mails paralelos operam em modo de risco constante. As informações ficam descentralizadas, os dados se perdem no caminho e o retrabalho se acumula. Isso compromete não só a eficiência, mas também a capacidade de resposta diante de uma crise, um embargo ou uma mudança tributária inesperada, comprometendo as decisões estratégicas.

Além disso, a ausência de integração entre áreas como logística, fiscal, contábil e aduaneira dificulta o planejamento financeiro e operacional. Quando cada área tem um idioma distinto e que não se relaciona, o processo perde fluidez e, com ela, competitividade.

Em um mercado cada vez mais regulado, com exigências de compliance, rastreabilidade e prestação de contas, é essencial ter visibilidade em tempo real, alertas automatizados e gestão baseada em dados.

Como a plataforma Narwal apoia empresas em momentos de tensão comercial

A Narwal se posiciona como aliada estratégica de empresas que buscam eficiência, conformidade e resposta rápida a mudanças no comércio internacional.

Com soluções tecnológicas baseadas em Inteligência Artificial, automação fiscal e logística, auditoria digital e integração com sistemas como Portal Único e ERPs, os clientes Narwal ampliam suas possibilidades estratégicas:

  • Redução de custos operacionais, evitando retrabalho e multas.
  • Ganho de tempo e de visibilidade, com painéis e semáforos de status em tempo real.
  • Tomada de decisões com base em dados, e não em suposições.

Seja qual for o cenário internacional, as empresas nacionais precisam estar prontas para os desafios e oportunidades, com operações logísticas integradas. Quer conhecer melhor a Narwal e preparar sua empresa para a nova era do Comércio Exterior? Entre em contato e conheça nossa solução!

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