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Início » Dicas » Comércio exterior em 2025: o que ficou claro e como preparar 2026

Comércio exterior em 2025: o que ficou claro e como preparar 2026

  • Foto de Redação Narwal Redação Narwal
  • 5 dezembro 2025
  • 10 minutos

Comércio exterior não foi sinônimo de previsibilidade em 2025, mas, ainda assim, o ano trouxe grande aprendizados: cadeias mais curtas e diversificadas, decisão orientada por dados e maior integração entre áreas fiscal, logística e vendas.

Em outras palavras, quem tratou o comércio internacional como um sistema, e não como uma série de tarefas, protegeu margem e ganhou velocidade.

A seguir, um balanço direto, com transições claras entre os temas que mais mexeram com a sua operação.

Comércio exterior: balanço macroeconômico do ano

Em 2025, a demanda global avançou de forma desigual. Por um lado, serviços digitais seguiram em alta, mas por outro, bens industriais sentiram juros persistentes e consumidores mais seletivos.

Além disso, fretes marítimos oscilaram por eventos pontuais e mudança de rotas, exigindo contratos mais inteligentes. Portanto, o comércio exterior recompensou quem combinou hedge cambial, janelas de compra mais curtas e múltiplos fornecedores.

Pilhas de contêineres e avião sobrevoando pátio logístico, simbolizando comércio exterior.

Geopolítica: redesenho das rotas

Conflitos e tensões regionais continuaram reconfigurando o mapa internacional. Consequentemente, aumentou a regionalização: acordos preferenciais, nearshoring e priorização de corredores mais seguros. Entretanto, a lição principal é simples: diversificar não é opção tática, é política permanente de suprimentos.

Assim, empresas revisitaram Incoterms, reforçaram cláusulas de força maior e exigiram SLAs logísticos com painéis de risco em tempo real.

No Brasil: oportunidades e riscos

Para o exportador brasileiro, a Ásia manteve papel de tração, enquanto EUA e América Latina ofereceram nichos de crescimento com ticket médio estável. Ao mesmo tempo, a inconstância cambial exigiu disciplina no preço de exportação e no custo de importação.

Além disso, ganhos vieram de ajustes aparentemente “pequenos”: packing otimizado, consolidação multimodal, auditoria de adicionais locais e renegociação de free time. Em síntese, competitividade veio menos de “apostas grandes” e mais de logística inteligente e rotina de compliance.

Comércio exterior e tributação: o que já impacta a operação

A transição tributária avançou em 2025 e, embora seja gradual, já trouxe tarefas práticas: mapeamento fiscal por NCM, simulação de crédito e revisão de cadastros de itens.

Nesse contexto, regimes aduaneiros especiais voltaram ao centro da estratégia de caixa, enquanto times fiscais e de importação trabalharam mais próximos do planejamento de demanda.

Portanto, a prioridade para 2026 é governança: processos documentados, trilhas de auditoria e KPIs de aproveitamento de créditos.

🔗

Leia agora: Como a Reforma Tributária afeta o Comércio Exterior?

NPI/DUIMP e automação: eficiência

No front regulatório-operacional, o Novo Processo de Importação avançou com a DUIMP e com o uso do Catálogo de Produtos. Consequentemente, quem estruturou atributos técnicos, padronizou descrições e automatizou validações reduziu retrabalho, paradas em canais mais rígidos e custos ocultos.

Além disso, integrar TMS/WMS/ERP ao Portal Único e às bases de frete possibilitou cotações comparáveis, monitoramento de sobrestadia e conferência automática de taxáveis. Assim, dados viraram seguro operacional, e não apenas relatório.

🔗

Leia agora: DUIMP: transforme declaração em vantagem competitiva

Contêiner suspenso por pórtico amarelo em terminal, segurança e comércio exterior.

Comércio exterior e frete internacional: margem protegida com dados

Outra marca de 2025 foi a negociação baseada em evidências, pois em vez de aceitar referências genéricas, as equipes passaram a acompanhar valor médio por rota, variação sazonal, performance de armadores e tarifas acessórias.

Portanto, contratos com gatilhos de reajuste e alertas de mercado se tornaram padrão.

Resultado? Previsibilidade maior do custo e menos erosão de margem por “surpresas” no último quilômetro documental.

Comércio exterior em 2026: prioridades objetivas

Para transformar o aprendizado de 2025 em vantagem competitiva, priorize três frentes, em sequência lógica:

  • Governança de dados e compliance: catálogo de produtos limpo, NCM revisado, regras tributárias atualizadas e trilha audível de decisões.
  • Automação aplicada: cotações de frete internacional com benchmarking, workflows de LI/DUIMP com validações, conferência automática de invoices e taxas.
  • Orquestração de fornecedores: múltiplas rotas, cláusulas contratuais objetivas, KPIs compartilhados e reuniões trimestrais de risco.

Em conclusão, 2025 mostrou que comércio exterior premiou quem conectou estratégia, operação e tecnologia.

Para 2026, o plano não é “prever o imprevisível”, mas construir resiliência: dados confiáveis, processos padronizados e parcerias transparentes. Assim, sua empresa navega um ambiente internacional volátil com menos sustos. E com mais resultado!

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Conheça a plataforma da Narwal para comércio exterior: unifique DUIMP, Catálogo de Produtos e cotações de frete internacional em um único fluxo, com validações, trilhas de auditoria e KPIs de margem.

Agende uma demonstração e veja como reduzir riscos e ganhar previsibilidade.

Redação Narwal
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A Narwal é o maior software de gestão de Comércio Exterior e Logística Internacional do Brasil.

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